segunda-feira, setembro 27

É já sabado, José Fanha na Arquivo

Sabes o que é uma República?
Qual a diferença entre a República e a Monarquia?
Como é que nasceu o hino nacional?
Como é que se escolheu a nova bandeira portuguesa?
Por que é que assassinaram o rei D. Carlos?

A estas e muitas outras perguntas o escritor José Fanha responde-te
 no livro "Era uma Vez a República"

O escritor vai estar sábado, dia 2 de Outubro, pelas 17 horas, na Livraria Arquivo, em Leiria,
para nos contar coisas muitos interessantes não só sobre a República e o 5 de Outubro de 1910,
mas também sobre o gozo que lhe deu escrever este livro.

João Ermida apresenta Agarrem o Futuro

Palavras de um executivo para as novas gerações.
Os erros que originaram as últimas crises económicas. Descubra as soluções para um futuro melhor.

ACERCA DO LIVRO:

Com os anos 80 nasceram os grandes executivos de topo, e com eles veio também a indisponibilidade para a família, pois isso implicaria trabalhar menos horas e nenhum trabalhador ao minuto podia chegar cedo a casa. Isso seria considerado um desrespeito pela empresa, uma falta de compromisso com o projecto. E para quê? Para deixarem aos seus filhos um mundo que neste momento nada tem de interessante? Um mundo cada vez mais perigoso, onde os valores sociais fundamentais foram postos de lado e esquecidos? Uma crise sem precedentes?
É tempo de mudar. Ainda é tempo. Mas para isso, será necessária uma nova classe de dirigentes, uma lufada de ar fresco na sociedade global. Está nas mãos desta nova geração alterar este estado de coisas, criando empresas que atraiam uma «onda positiva» para os seus negócios. É urgente termos um mundo mais justo, mais solidário.
Este novo mundo global não tem sabido gerir o stress do seu próprio crescimento. Se nada for feito no curto prazo antevê-se um cenário sombrio ao futuro do capitalismo.

ACERCA DO AUTOR:
João Ermida nasceu no Porto, a 8 de Janeiro de 1965. Aos 10 anos de idade mudou-se para o Brasil com a família, devido à convulsão política em que Portugal se encontrava depois da revolução de 1974. Permaneceu no Rio de Janeiro até 1978, momento em que regressa a Portugal. Passou por Coimbra, mas acabou por se fixar em Lisboa, onde estudou Economia na Universidade Católica Portuguesa, não tendo terminado o curso. Em 1987, iniciou o seu percurso profissional como operador de Bolsa, no escritório do corretor Nuno Contreras. No final de 1988, junta-se ao Citibank Portugal para integrar a sua equipa de mercado de capitais. Em 1993, inicia a sua carreira no Grupo Santander: primeiro em Portugal, depois no Brasil e, já em finais de 1998, em Espanha, com a responsabilidade global de Tesouraria e Mercados Financeiros. Em Maio de 2003, demitiu-se da Instituição afastando-se por alguns anos da área financeira. Em 2009 foi nomeado pelo Banco de Portugal como Administrador Provisório do Banco Privado Português. Dedica também o seu tempo à edificação da Fundação Vida Maior que se destina a atender os idosos mais carenciados. É, ainda, vice-presidente do Centro Social Paroquial da Ajuda.
Desenvolveu um método chamado Verdade, Humildade e Solidariedade destinado aos executivos do futuro, sobre o qual dá palestras às empresas e escolas de gestão que deu origem ao seu primeiro livro com o mesmo nome.
Participa regularmente no programa A Cor do Dinheiro, de Camilo Lourenço, na SIC Notícias. Este é o seu segundo livro.

sexta-feira, setembro 24

Grandes Obras a preço reduzido só na Livraria Arquivo, a sua livraria!

O Livro da Consciência, de António Damásio


Como é que o cérebro constrói a mente?
E como é que o cérebro torna essa mente consciente?
Qual a estrutura necessária ao cérebro humano e qual a forma como tem de funcionar para que surjam mentes conscientes?

Há mais de trinta anos que o neurocientista António Damásio estuda a mente e o cérebro humanos e é autor de vasta obra publicada em livros e artigos científicos. No entanto, formulou o presente livro como um recomeço, quando a reflexão sobre descobertas importantes da investigação, recentes e antigas, alterou profundamente o seu ponto de vista em duas questões particulares: a origem e a natureza dos sentimentos, e os mecanismos por detrás do eu.
O Livro da Consciência constitui assim um debate sobre as noções actuais nestes domínios, e uma proposta de novos mecanismos para a construção dos sentimentos e da consciência. Uma obra magistral que deixa entrever aquilo que ainda não sabemos sobre o cérebro e a consciência, mas gostaríamos muito de saber, e que estabelece uma ponte entre a biologia e a cultura.

O Livro já chegou...


«(1948)
A Mãe pousou o livro nas mãos do filho.
Que mistério. O rapaz não conseguim imaginar um propósito para o objecto que suportava. Pensou em cheirá-lo, mas a porta do quintal estava aberta, entrava luz, havia muita vida lá fora. O rapaz tinha seis anos, fugiu-lhe a atenção, distriu-se, mas não se desinteressou pelo livro, apenas deixou de o interrogar enquanto objecto em si, começou a questioná-lo de maneira muito mais abstracta, enquanto intenção, enquanto sombra de um acto.
A mãe disse o nome do filho:
Ilídio. (...)"
(início de Livro, de José Luís Peixoto)

quarta-feira, setembro 22

«Está o livro morto?»

«(...) "Mais um milhão de novos livros serão publicados este ano em todo o mundo. É absurdo declarar que o livro está morto! se olharmos para a história do livro e da comunicação, uma das lições a tirar é que um media não substitui outros. ", diz [Robert Darnton, director da Biblioteca da Universidade de Harvard]. A rádio não matou os jornais, a televisão não matou a rádio, o cinema ainda continua forte apesar de termos a internet. Claro que é importante que o futuro será digital, acredita, mas isso não significa que o livro impresso esteja morto. Acha que vamos passar por um período de transição e que teremos de inventar novas formas em que o livro digital e o livro analogico se completam. Para Robert Darnton, esse vai ser o futuro dos próximos 20 anos: "Depois disso, quem sabe?"(...)»
Leia mais deste artigo de Isabel Coutinho publicado no Ipsilon de 17 de Setembro de 2010 em http://ipsilon.publico.pt/livros/texto.aspx?id=265234

Exposição de João dos Santos

"The creator has a master plan (passo 1: como o scanner é fraquinho corta-se o que parece mal)

the creator has a master plan
peace and happiness for everyone
Pharoah Sanders"

Este disco do Pharoah Sanders é importante porque:
- chama-se Karma
- é uma edição da Impulse!
- tem uma música que se chama the creator has a master plan
- estava a ouvi-lo no momento em que decidi fazer esta exposição

Estava a ouvi-lo nos headphones enquanto tentava desenhar um auto-retrato com uma Camera Lucida.
Todos os trabalhos para esta exposição começam com um desenho feito com recurso à Camera Lucida.
Quando desenho com a Camera Lucida estou demasiado atento e não consigo ouvir nada.

João dos Santos

Exposição patente até 9 de Outubro.


segunda-feira, setembro 20

Marinho e Pinto na Livraria Arquivo


«Este livro é constituído por algumas das minhas intervenções, quer em artigos de opinião publicados em jornais, quer em discursos proferidos em cerimónias oficiais, quer em simples reflexões feitas solitariamente onde abordo algumas das mais relevantes questões da Ordem dos Advogados, da advocacia, da justiça, do Estado de direito e da cidadania em geral.
É também um testemunho do que se passou durante os primeiros trinta meses do meu mandato como Bastonário da Ordem dos Advogados Portugueses, sobretudo das adversidades, dos ataques, das calúnias e infâmias que tive de ultrapassar, bem como das reformas que, apesar de tudo, consegui efectuar contra ventos e marés, e ainda do que pretendo fazer num eventual segundo mandato. É ainda uma acusação contra aqueles que protagonizaram essas campanhas ou lhes deram cobertura.
Agora, que finalmente posso defender-me, espero que os advogados portugueses e a opinião pública nos julguem a todos sem complacências.» in Introdução, A. Marinho e Pinto
António de Sousa Marinho e Pinto nasceu a 10 de Setembro de 1950, na freguesia de Vila Chã do Marão, concelho de Amarante, distrito do Porto e reside em Coimbra há 40 anos.
Licenciou-se em Direito pela Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra. Foi advogado, jornalista e professor auxiliar convidado da Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra onde leccionou as cadeiras de Deontologia do Jornalismo, Direito da Comunicação e Noções Fundamentais de Direito na Licenciatura de Jornalismo.
Enquanto estudante da Universidade de Coimbra, com apenas vinte anos, foi preso pela polícia política do Estado Novo, tendo estado dois meses na prisão de Caxias sem culpa formada. Ao longo do seu percurso ligado à Comunicação Social, foi jornalista, director regional da ANOP e da LUSA, membro do Conselho de Redacção do jornal EXPRESSO, membro da Direcção do Sindicato dos jornalistas e, para além da sua intervenção em múltiplos congressos e colóquios, proferiu dezenas de conferências e comunicações individuais, nas áreas dos direitos humanos e do Direito da Informação. Como docente desempenhou funções em diversas escolas do ensino secundário e do ensino superior (Politécnico e Universitário), leccionando matérias que vão desde a Filosofia e Literatura ao Direito da Comunicação, Direito de Autor e Deontologia jornalística, tendo também orientado seminários e pós-graduações com a mesma temática jurídica. Enquanto advogado foi membro do Conselho Geral da Ordem dos Advogados, presidente da Comissão de Direitos Humanos e Patrono Formador.Foi eleito Bastonário dos Advogados em 2007 e está neste momento a candidatar-se ao segundo mandato.

domingo, setembro 19

O regresso de António Lobo Antunes

Nas livrarias a partir de 18 de Outubro
«Entre os últimos dias de Março e os primeiros de Abril de 2007, depois de uma operação grave, o narrador entre as dores e a confusão provocada pela anestesia e pelos medicamentos, recupera fragmentos da sua vida e de pessoas que a atravessaram: os pais e os avós, a vila da sua infância, amores e desamores. Como um rio que corre, vamos vivendo com ele as humilhações da doença, a proximidade da morte e o chamamento da vida.»
Em Novembro contamos receber António Lobo Antunes na Arquivo, a propósito deste seu "Sôbolos rios que vão".

Nós também gostamos muito de o ter por cá. Apareça sempre!

Na edição de Setembro da Revista LER, Francisco José Viegas fala sobre o prazer de escrever à mão e os cadernos que ao longo do tempo o têm acompanhado, a começar pelos da Papelaria Emílio Braga, e outros manufactarados por tipografias que os faziam com bastante primor. E, claro, dos Moleskine e da Livraria Arquivo.

«Escrever à mão, em cadernos que se vão guardando, é hoje uma prazer cada vez maior. Obriga-nos a cuidar da caligrafia, a treinar a mão para linhas perfeitas, a manter um certo rigor no desenho, a não desperdiçar papel, a conservar esses cadernos como uma espécie de conta-corrente pessoal onde tudo fica registado... de notas breves, pessoais, a um texto maior ou incompleto, uma cópia do artigo que gostámos, etc. Muita gente descobriu este prazer, ou redescobriu-o, com o sucesso dos Moleskinepopularizado pela ideia de que Bruce Chatwin os usava permanentemente e tinha uma reserva substancial, sem a qual se sentia perdido para a escrita e sem apoio nas suas viagens. Periodicamente, aliás, vou à livraria Arquivo, de Leiria, onde há todos os formatos, e todas as possibilidades de encomenda. Vejo esta prática como uma forma de resistir ao teclado permanente que cerca as nossas vidas.(...)»
Caro Francisco, para nós é sempre um prazer tê-lo por cá. Apareça sempre. E obrigada pelas suas generosas palavras.

Para saber mais sobre a Moleskine, distribuído em Portugal pela Arquivo Bens Culturais, clique em
http://www.moleskine.pt/moleskine

Livro, de José Luís Peixoto, quase a chegar...

sexta-feira, setembro 17

Já podem concorrer...

Consultem o regulamento (cliquem no cartaz na coluna lateral) para verem como podem participar e mãos à obra!

A Livraria Arquivo está a promover um concurso literário dirigido às escolas do concelho de Leiria (1.º, 2.º e 3.º ciclos) que tem como tema “O Livro: ler, ouvir e sentir” e como principal objectivo sensibilizar as crianças e jovens para a importância da escrita e da leitura.
O prémio será a oferta de livros para a Biblioteca da Escola. Através deste prémios, a Livraria Arquivo e os seus parceiros neste concurso, a Fundação Caixa Agrícola de Leiria e as empresas Caiado SA e Roca estão a contribuir francamente para aumentar a oferta das Bibliotecas Escolares vencedoras.
Os alunos são assim desafiados a produzirem um texto livre no âmbito daquele tema, trabalho que deverá ser feito em grupo e que deverá ser proposto pela escola que frequentam. Além da escrita, com a participação neste concurso são postos em prática outros aspectos importantes, como os de desenvolver um trabalho em grupo e o da união em torno de um objectivo e causa comuns.
Contamos com a vossa participação!
Em cada ciclo de ensino haverá apenas um texto vencedor, cujo prémio será a oferta de um cheque-livro no valor de 750,00€, emitido pela Livraria Arquivo e que será oferecido pela Fundação Caixa Agrícola, Caiado S.A. e ROCA S.A.(respectivamente aos 1., 2. e 3.º ciclo).  Os trabalhos podem ser entregues desde o primeiro dia de aulas do primeiro período do ano lectivo 2010/2011 até 5 de Novembro de 2010.

sexta-feira, setembro 10

E o de Setembro é...


O MIÚDO QUE PREGAVA PREGOS NUMA TÁBUA
Manuel Alegre
Editora: D. Quixote
PVP: 12,00€
Preço Livro do Mês Arquivo: 8,40€


Enquanto o miúdo cresceu, quer seja o que pregava regos muito direitinhos numa tábua, quer seja o que engoliu os comprimidos do avó, quer o que se rebelou contra a humilhação das mangas curtas, quer os outros todos ou eu próprio, que não sei se fui cada um deles menos um, este que conta e tem tendência ora a efabular ora a querer ser tão verdadeiro que põe em dúvida o que de facto foi e até de si mesmo suspeita. Seja ele quem for, o certo é que o miúdo cresceu. E agora está aqui (mas ainda será ele?) a ver se consegue escrever um livro, sem saber quê nem como. Pois que outro livro pode escrever-ser? Vida de tantas vidas na tão curta vida.


Manuel Alegre de Melo Duarte nasceu a 12 de Maio em 1936, em Águeda. Estudou em Lisboa, no Porto e na Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra. Foi campeão de natação e actor do Teatro Universitário de Coimbra (TEUC).
Em 1961 é mobilizado para Angola. Preso pela PIDE, passa seis meses na Fortaleza de S. Paulo, em Luanda, onde escreve grande parte dos poemas do seu primeiro livro, Praça da Canção.
A sua vasta obra literária, que inclui o romance, o conto, o ensaio, mas sobretudo a poesia, tem sido amplamente difundida e aclamada.
Foram-lhe atribuídos os mais distintos prémios literários: Grande Prémio da Poesia APE-CTT, Prémio da Crítica Literária da AICL, Prémio Fernando Namora, Prémio Pessoa, em 1999 e, mais recentemente o Prémio Dom Dinis, ao livro de poemas Doze Naus.

quinta-feira, setembro 9

Quartos Imperiais

25 anos depois, o novo bestseller do autor do aclamado Menos que Zero.
QUARTOS IMPERIAIS
Bret Easton Ellis
Tradução de José Luís Luna
Editora: Teorema

Clay (o protagonista e narrador de Menos que Zero, que é agora um argumentista de relativo sucesso), regressa a Los Angeles, depois de um trabalho em Nova Iorque, para colaborar no casting de The Listeners, filme que adaptou de um romance popular.
Clay mergulha no seu antigo círculo de amizades, reencontrando velhos amigos que são agora 25 anos mais velhos do que quando os encontrámos pela primeira vez e mais cínicos e infelizes do que durante a sua adolescência narcisista e despida de sentimentos. Quando Clay começa uma relação manipuladora com uma jovem que se candidata a um papel em The Listeners, atola-se inadvertidamente numa rede perigosa e complicada que prende o leitor até às páginas finais. Hollywood, quando vista pelos olhos dos seus protagonistas, já não é um túmulo brilhante e superficialmente pintado de branco, mas transformou-se num mundo, negro e miserável, de vácuo, violência e traição. Clay já não é aquele adolescente mais ou menos simpático da Hollywood dos anos 80; é agora um homem monstruoso por baixo de uma aparência vazia, e a sua capacidade para o impensável vai-se revelando à medida que a história foge ao seu controlo.
Mais maduro, mas mantendo a mesma frescura e o mesmo estilo, Quartos Imperiais está destinado certamente ao mesmo sucesso de Menos que Zero.

Bret Easton Ellis nasceu em 1964, em Los Angeles e vive em Nova Iorque. É autor de Menos que Zero, As Regras da Atracção, Os Confidentes, Psicopata Americano, Glamorama e Lunar Park.

quarta-feira, setembro 8

Meninos e meninas, é já no sábado...


Depois das férias a história infantil está de regresso à Arquivo!

CROCO vai ter um irmão...
CROCO é um simpático crocodilo que sempre foi o ai jesus da sua mamã. A chegada de um irmãozinho parece vir pertubar  a rotina de CROCO, que está habituado a ter a sua mãe só para si. Mas quando CROCO percebe que também os afectos podem ser partihados, tudo fica mais simples. E, afinal, o nascimento de um maninho traz muitas coisas boas!

Vem ouvir a história de CROCO e de seguida poderás participar nas actividades dinamizadas pela
revista Palmo e Meio especialmente para ti!

Alteração na data da vinda do Dr. Marinho e Pinto à Livraria Arquivo


Aqui fica a Agenda Cultural da Livraria Arquivo, com um pequena alteração face ao que já havia sido divulgado: a vinda do dr. António Marinho e Pinto à Livraria Arquivo, prevista para dia 1 de Outubro, foi antecipada para dia 29 de Setembro, à mesma hora (18h00).

sábado, setembro 4

Regresso às aulas

Agenda Cultural Arquivo Setembro

Em Setembro a nossa primeira actividade é dedicada às crianças, com a animação da história infantil "Croco", dia 11.
João Ermida e António Marinho Pinto apresentam os seus últimos livros, "Agarrem o Futuro" e "Combate Desigual", respectivamente. Duas boas conversas, decerto.
No espaço galeria poderá apreciar a exposição de João dos Santos.
Tudo bons motivos para nos visitar.
Até breve!

agenda Setembro

hora do conto
Animação da história infantil “CROCO”, de Roberto Alliaga e Minako Chiba
Seguida de uma actividade da revista Palmo e Meio
Animadora: Liliana Gonçalves
data: sábado | 11 de setembro | 16h30

exposição
"The creator has a master plan" (passo 1: como o scanner é fraquinho corta-se o que parece mal)"

""The creator has a master plan
peace and happiness for everyone.."
Pharoah Sanders""
Exposição de João dos Santos
data: 9 de setembro | quinta
Patente até 7 de outubro

à conversa com...

à conversa com .. António Marinho e Pinto
a propósito do livro “Um Combate Desigual”
data: quarta | 29 de setembro | 18h30


apresentação
Sessão de apresentação do livro
“Agarrem o Futuro! Palavras de um executivo para as novas gerações”,
de João Ermida
data: quinta | 30 de setembro | 18h30



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Programação da
LIVRARIA ARQUIVO
O Instituto Politécnico de Leiria apoia a agenda cultural da Livraria Arquivo.
Apoios: Te-ato, grupo de teatro de Leiria; Portal Orelhas.


Siga-nos em
http://www.facebook.com/arquivo.livraria?ref=ts

quinta-feira, setembro 2

A escolha do Obrigatório no Jornal de Leiria

Há muito que são as preferidas dos jovens e também da rubrica Obrigatório, do Jornal de Leiria. A novidade é que agora e até dia 15 de Setembro, na Livraria Arquivo, as mochilas Eastpak estão com 10% de desconto. O desconto é extensível a outras marcas de material escolar. Aproveita e começa o novo ano lectivo da melhor maneira.
APROVEITEM A VIDA
António Feio
Com a colaboração de Maria João Costa
Editora: Livros d'Hoje
Data publicação: setembro 2010

Tenho um tumor gigante no pâncreas. Alguns dos tratamentos conseguiram reduzir um pouco o seu tamanho, mas não o suficiente para poder ser operado. Sei bem o que isso significa.
Neste momento, e porque não há outra forma, vivo um dia de cada vez. Deixei de fazer planos para a frente. Não sei o que me espera no futuro, mas isso agora também não importa, o que interessa é aqui e agora.
Ao longo deste quase último ano e meio percebi que o meu estado de saúde deixou de ser um tema que me diz respeito apenas a mim, à minha família, aos meus amigos e àqueles de quem sou próximo. A minha doença deixou de ser apenas um problema que é meu, de alguma forma deixou de me pertencer. E isto sucedeu aos poucos, à medida que a onda de apoio e solidariedade à minha volta foi crescendo e ganhando forma. Assim nasceu a ideia deste livro.
A mensagem principal que quero deixar às pessoas é que se há um problema é preciso resolvê-lo da melhor maneira, há que não ficar quieto, há que tentar de tudo primeiro, nunca desistir.
Se as pessoas começarem a parar por um momento para olhar para casos como o meu, ou, simplesmente, para a sua própria vida com olhos de ver, talvez comecem a relativizar os seus próprios problemas e possam perceber o que de facto vale a pena na vida. Talvez assim consigem aproveitar melhor.
Aproveitem a vida e ajudem-se uns aos outros!”
António Feio