quarta-feira, março 30

Ciclo de Confêrencias: O País e a Região, Que Futuro?

Clique aqui para saber mais sobre as conferências.

A Livraria Arquivo e a Adlei (Associação para o Desenvolvimento de Leiria) com a Fundação Francisco Manuel dos Santos, promovem um Ciclo de Conferências em torno de algumas questões de Portugal, centrais ao seu desenvolvimento e que são também da região.
Esta iniciativa têm como objectivo dinamizar espaços de reflexão, que procura trazer para debate os cidadãos, de modo a que estes participem activamente nesta reflexão, que se quer democrática e que contribua para o despertar da consciência social, para uma cidadania activa.
A primeira sessão decorrerá dia 14 de Abril, pelas 21h na Arquivo Livraria. A entrada é livre. A participação é obrigatória, pois, a mudança está em cada um de nós!

Conheça melhor a colecção ensaios da Fundação em http://www.ffms.pt/pt/actividades/ensaios.php
Os Ensaios da Fundação encontram-se à venda na Livraria Arquivo.

sexta-feira, março 25

Acerca do livro:Desde que se lembra todos lhe contam histórias. Continua a ouvir histórias em casa da mãe, quando passa o fim-de-semana com o pai e nas férias em casa da avó! Ouvir, contar, é tudo o que tem feito. Conhece histórias para rir e algumas sem piada. E está farta de ouvir! Este ano aprendeu a ler e descobriu que há muitas, muitas palavras... E dentro dos livros há um mundo novo para contar...
Acerca da autora: Lídia Jorge é uma roman­cista e con­tista por­tu­guesa. Nas­ceu em 1946, no Algarve. Viveu os anos mais con­tur­ba­dos da Guerra Colo­nial em África. Foi mem­bro da Alta Auto­ri­dade para a Comu­ni­ca­ção Social. É pro­fes­sora do ensino secun­dá­rio e publica regu­lar­mente arti­gos na imprensa. O tema da mulher e da sua soli­dão é uma pre­o­cu­pa­ção cen­tral da obra de Lídia Jorge, como, por exem­plo, em Notí­cia da Cidade Sil­ves­tre (1984) e A Costa dos Mur­mú­rios (1988). O Dia dos Pro­di­gíos (1979), é outro romance de relevo. O Vento Asso­bi­ando nas Gruas (2002) é mais um romance da autora e que ven­ceu o Grande Pré­mio de Romance e Novela da Asso­ci­a­ção Por­tu­guesa de Escri­to­res em 2003. Lança agora o romance A Noite das Mulheres Cantoras (2011) com apresentação na Arquivo. A não perder !

Sugestões de leitura para o fim de semana...

OS LEITORES PERGUNTAM.     
GOETHE RESPONDE.
Wolf, Manfred
Editora: Circulo de Leitores

 As pessoas mais ou menos cultas de todos os estratos sociais ainda hoje dizem: se tiver uma questão ou um problema, consulte o grande Goethe e encontrará sempre um conselho sábio. Através de citações de obras do filósofo, este livro apresenta-nos as suas respostas intemporais sobre o amor, o trabalho, a autoridade , a guerra, a religião,a revolução.
Pode encontrar respostas a perguntas tão diversas como: "Quando as pessoas devem dar alegria?" ou mesmo "A saúde significa apenas a ausência da doença?".

Conhecendo Manfred Wolf: Nascido em 1934, foi professor Secundário e Profissional na antiga República Alemã e autor de manuais escolares. Desde 1990 que é autor freelancer.

INTRODUÇÃO À CULTURA
PORTUGUESA
Real, Miguel
Editora: Planeta

  Este livro estabelece uma nova teoria definidora da cultura portuguesa desde o início da nacionalidade.
Com uma organização clara, que permite ao leitor apreender rapidamente a proposta do autor sobre a arquitectónica da história da literatura, da cultura e do pensamento portugueses, Introdução à Cultura Portuguesa, para além de apontar os «cinco pecados da cultura portuguesa», traz-nos ainda uma visão das relações culturais entre Portugal e o Brasil numa perspectiva nunca antes abordada.

Conhecendo Miguel Real: Formado em Filosofia e especilaista em cultura portuguesa, Miguel Real (n. Lisboa,1953) tem publicado -além da obra ficcional e dramatúrgica que o tornou conhecido do público)- um conjunto de estudos dobre figuras da nossa cultura, que faz dele um dos mais constantes e produtivos investigadores da actualidade nesse domínio. Esta obra Introdução à Cultura Portuguesa é uma súmula do seu trabalho nesta matéria.

              VENTO SUÃO                 
de Faria, Rosa Lobato
Editora: Porto Editora
Vento de Suão é o ultimo romance escrito por Rosa Lobato Faria.Quando a   2 de Fevereiro de 2010 a autora faleceu a obra ficou inacabada. Após uma          rápida conclusão decidiu-se publicar a obra assim como ficou pois o romance tem o desenvolvimento suficiente para se deixar ler como um todo com sentido. Uma obra que tem como eixos fundamentais “a força da vida, o conhecimento profundo da realidade (...) o domínio das minúcias, o fôlego narrativo, a irrupção imparável de um vento negro de violência que impõe uma aura de tragédia intemporal ao que parece quase inócuo” do posfácio de Eugénio Lisboa.

Conhecendo Rosa Lobato Faria: Nasceu em Lisboa a 20 de Abril de 1932 e na mesma cidade faleceu a 2 de Fevereiro de 2010. Poeta e romancista, o essencial da sua poesia está reunida no volume Poemas Escolhidos e Dispersos, de 1997. O seu primeiro romance, O Pranto de Lúcifer, veio a público em 1995. Publicou em vida doze romances  o ultimo dos quais, as Esquinas do Tempo. Foi também autora de vários livros infantis.
Está publicada no Brasil e traduzida em Espanha, França e Alemanha. Em 2000,obteve o Prémio Máxima de Literatura.

OS PRETOS DE POUSAFLORES
Gomes, Aida
Editora: D. Quixote

Silvério deixou a aldeia de PousaFlores aos 18 anos em troca da promessa feita pelos primos de uma vida melhor em África. Mas os primos trocaram-lhe as voltas e acabou numa guerra entre soldados negros.Assim entre derrotados Silvério sobreviveu. 40 anos mais tarde, Silvério regressa a Pousaflores com três filhos mulatos, todos de mães diferentes. Resta-lhe a irmã amarga, beata e com reumatismo. Que futuro haverá para eles numa aldeia onde são vistos como «os pretos de Pousaflores»? E a mulher de Silvério, abandonada em África, estará disposta a abdicar da filha para sempre?
Um romance que não deixa ninguém indiferente.

Conhecendo Aida Gomes: Nascida em Lumdibale, Huambo, Angola, Aida Gomes vive desde 1985 em Holanda onde estudou Ciências Sociais e fez um mestrado sobre processos históricos e políticos na África Subsariana (Universidade Radboud de Nijmegen). Trabalhou e residiu no Camboja, em Moçambique ,no Suriname,em Angola, na Libéria, no Sudão e na Guiné-Bissau.Desenvolveu actividade em projectos comunitários para jovens e colaborou em missões de paz com a ONU.

         A CONTADORA DE         
FILMES
Leteriel, Hernán Rivera
Editora: Editorial Presença


Quando María Margarita ganha aos quatro irmãos um concurso inventado pelo pai, inválido devido a um acidente, que consistia em saber quem contava melhor um filme depois de o ter visto,o que começa por ser um ritual familiar rapidamente acaba por se tornar um acontecimento em que toda a povoação , à medida que os relatos da contadora de filmes ganham fama e um público cada vez maior os aguardar, impaciente.Através a história da «fazedora de ilusões» o autor capta a vida no deserto chileno, criando um romance encantador na sua simplicidade e contundência.

Conhecendo Hernán Letelier: Nasceu no Chile em 1950. Catapultado para a fama com o romance A Rainha Isabel Cantava Rancheras, é autor de diversos romances publicados em vários países, entre os quais México, Brasil, Espanha, França, Itália, Alemanha, Grécia e Turquia. Em 2001 foi nomeado Cavaleiro da Ordem das Artes e das Letras pelo Ministério da Cultura de França.

quarta-feira, março 23

É já este Sábado !

De onde vêm a imaginação e a criatividade das crianças?
Das pequenas coisas que sentem, dos modelos que seguem, que vão interpretando e transformando à sua maneira… nas suas BRINCADEIRAS! Propomos então uma brincadeira, que é uma viagem… de experimentar, divertir, pensar e aprender… em que Pais e Filhos se ligam através de um jogo, que mais tarde se transforma numa história, criada ao sabor da vontade e da criatividade de cada um e de todos!” Um projeto da autoria da pimpumplay - www.pimpumplay.pt
O que é?
Um workshop para crianças/pais para desenvolver a criatividade, a imaginação e a capacidade de organização lógica do pensamento.
Para quem?
Destinados a crianças entre os 4 e os 10 anos. Os pais também podem assistir/brincar. Máximo de 10 crianças.
Como fazemos?
Varialand, terra de fantasia | Parte da construção dum puzzle fantástico, para a criação duma história, inventada e mais tarde participada por todos quantos tiveram vontade de imaginar e brincar ao faz de conta. Estão incluídas as seguintes actividades: 1 - Montagem dum puzzle; 2. Análise de personagens, 3. Construção de novas peças/personagens; 4. Criação duma história, 5. Encenação da história; 6 . Desenho final.
Sujeito a inscrição prévia.

Os pequenos músicos da Samp regressam à Arquivo

Os Pequenos Músicos estão de regresso à Livraria Arquivo, no próximo Sábado, pelas 14h30 e a guitarra clássica será a principal protagonista. Para mostrar que quem tem unhas toca guitarra!
Numa sala onde os graúdos costumam ter conversas muito sérias, ou apresentam os seus livros, quadros e fotografias, dá-se lugar à música dos pequenos músicos SAMP. Eles vão enriquecer as tardes culturais da Arquivo com os seus instrumentos, sempre no último sábado de cada mês, cada um ao seu estilo! Antes de procurar a próxima leitura do seu pequerrucho pode agora ouvir Bach, Mozart, ou até mesmo uma bonita canção infantil.

quinta-feira, março 17

E os textos vencedores são:

Regulamento


Os textos vencedores do concurso O Livro- Ler, Ouvir e Sentir já estão publicados. Clica aqui e lê os textos que venceram.
A todos os vencedores,uma vez mais parabéns! Para quem não conseguiu, o concurso irá voltar às escolas.
 Fica atento!

quarta-feira, março 16

Vamos apoiar esta causa...

A Arquivo está a aceitar máquinas fotográficas descartáveis para posteriormente as entregar aos responsáveis do projecto de APOIO AOS SEM ABRIGO em Lisboa. As máquinas serão depois entregues a algumas pessoas sem abrigo, em Lisboa, para fotografarem a cidade segundo a sua visão.
As fotos assim obtidas irão ser expostas e passadas a postais venda posterior. A verbas obtidas reverterão a favor da Associação CASA- Centro de Apoio ao Sem Abrigo.
As máquinas podem ser entregues num envelope dirigido a Bruno Gaspar (e com o nome de quem oferece, de preferência ) até 3 Abril na Livraria Arquivo.
 Vamos apoiar esta causa !

Conhecer a C.A.S.A Centro de Apoio aos Sem-Abrigo:  Este centro de Apoio ao Sem Abrigo, é uma associação sem fins lucrativos, fruto da iniciativa e inspiração de Pema Wangyal Rinpoche, Presidente Honorário. A Associação tem por objectivo levar a cabo acções de solidariedade social, em particular dar apoio, alimentação e alojamento a favor de Sem-abrigo, crianças, adolescentes e idosos socialmente desfavorecidos, vítimas de violência ou maus-tratos, independentemente da sua nacionalidade, credo religioso, política ou etnia.Fazem essencialmente distribuição de refeições quentes e embaladas, 365 noites por ano, na zona de Lisboa, Porto, Coimbra, Faro, Setúbal e Região Autónoma da Madeira.Tambem fazem distribuição de vestuário e calçado e a articulação com Juntas de freguesia para providenciar instalações para banhos e higiene para ao Sem-Abrigo.
Para saber mais e ajudar visite também: www.casa-apoioaosemabrigo.org.

terça-feira, março 15

Indignai-vos!

INDIGNAI-VOS!
Hessel, Stéphane
Editora: Objectiva
"A minha longa vida deu-me uma série de motivos para me indignar».
Quem escreve é Stéphane Hessel, 93 anos, herói da Resistência francesa, sobrevivente dos campos de concentração nazis e um dos redactores da Declaração Universal dos Direitos Humanos. É com a autoridade moral de um resistente inconformado e de um lutador visionário que Stéphane Hessel nos alerta, neste breve manifesto, para o facto de existirem hoje tantos e tão sérios motivos para a indignação como no tempo em que o nacional-socialismo ameaçava o mundo livre.O fosso crescente entre muito pobres e muito ricos, o estado do planeta, o desrespeito pelos emigrantes e pelos direitos humanos, a ditadura intolerável dos mercados financeiros, a injustiça social, entre tantos outros são os motivos pelos quais devemos indignar-nos.
"Um pequeno grande livro, com ideias inovadoras e críticas certeiras" Mário Soares também autor do prefácio.
Conhecendo Stéphane Hessel : Nasceu na Alemanha mas naturalizou-se em França para onde os pais fugiram às perseguições nazis. Da sua vida pode-se contar o facto de ter sido resistente durante a Segunda Guerra Mundial, companheiro em Londres do general de Gaulle e participou activamente na Resistência em França ocupada onde tinha sido enviado numa missão. Foi preso duas vezes e enviado para campos de concentração de onde se evadiu. Após a guerra foi enviado , pelo general Gaulle, para as Nações Unidas onde foi colaborador de René Cassin na elaboração da Declaração Universal dos Direitos Humanos de 1948. Foi embaixador da França, o mais alto posto na carreira diplomática francesa.

Isto ou aquilo?


ISTO OU AQUILO?
Foll, Dobroslav
Editora : Bruaá

É uma cegonha? Uma tesoura? É isto ou aquilo?
Editado pela primeira vez em 1964, na Checoslováquia , com o título Co se čemu podobá? , eis que nos chega um livro-jogo onde se usa uma técnica, bastante usada nos países de Leste entre os anos 60 e 80, que consiste em que se se sobrepor sobre a ilustração um acetato raiado, e deslocando-o para a esquerda ou para direita, descobrem-se duas imagens diferentes na mesma página: uma cegonha que se transforma numa tesoura, uma borboleta em livro, um serrote em crocodilo, etc.
"Isto ou aquilo? revela-se assim como um óptimo exemplo de contaminação entre experimentação artística e design editorial." Bruaá.
Conhecendo Dobroslav Foll : Este autor é além de escritor, pintor, designer gráfico, caricaturista e ilustrador. Doboroslav Foll nasceu a 15 de Junho de 1922 nos arredores de Praga. Iniciou seus estudos na Escola de Artes Decorativas de Praga, continuando mais tarde na Academia de Belas-Artes. Tornou-se director artístico de várias editoras e ilustra inúmeros livros. Artista independente desde 1955, inicia uma intensa actividade de criação em diversos domínios: livros infantis, cartazes para cinema, pintura, etc...
Membro do grupo Radar, participa na renovação pós-guerra até à sua morte em 1981. Dotado de um espírito curioso, original e inventivo Dobroslav Foll dá-nos com Isto ou aquilo? um bom exemplo da sua fantasia e humor.

sexta-feira, março 11

Sugestões de leitura para o fim de semana

Para os míudos ...
                      
COMO FUNCIONA O MUNDO
Dorion, Christiane
Editora : Editorial Presença
Quando começou a haver vida? A Terra move-se por debaixo dos nossos pés? Porque é que chove? Como vivem as plantas?
Neste livro didáctico podes descobrir todas as respostas de forma muito divertida.
Ao longo das páginas há sempre imensas explorações a fazer, pop-ups e abas para puxar e rodar. Há também uma montanha e uma árvore que se levantam da página.
Ficaste curioso?
Vem descobrir este livro na tua livraria Arquivo.





E graúdos...

HAVANA ANO ZERO
Suárez, Karla
Editora: Quetzal
Em 1984 Antonio Meucci inventa um "telégrafo falante" em Havana. Mas este génio é absolutamente desprovido de sorte e uma série de infortúnios usurpa-lhe o direito ao reconhecimento histórico e Graham Bell passa então para a História do humanidade como pai do telefone, até em 1993 , no ano zero de Cuba, o ano de todos os apagões e de todas as carências, o ano em que os sonhos e o sexo se convertem nos únicos desideratos e prazeres de uma sociedade agastada cinco pessoas decidem ir em demanda de um documento que devolva o mérito ao inventor.
Um labirinto de vontades que confluem no objectivo de encontrar um manuscrito e divergem no fim que lhe irão dar.

Conhecendo Karla Suárez: A escritora nasceu em Havana, em 1969. É licenciada em Engenharia Electrónica, profissão que continua a exercer.
É autora de vários romances e contos. As suas obras estão traduzidas em vários idiomas tendo sido algumas adaptadas para televisão e teatro em Cuba e França. Foi diversas vezes bolseira de criação literária , e em 2007 foi seleccionada entre os trinta e nove jovens escritores mais representativos da América Latina. Depois de Paris e  Roma,  Karla vive actualmente em Lisboa.



FELICIDADE -
UMA REVOLUÇÃO NA ECONOMIA
Frey, Bruno S.
Editora : Gradiva

São raros os desenvolvimentos revolucionários na economia. O enviesamento conservador da disciplina e o conhecimento enraizado tornam díficil a introdução de novas ideias que não estejam em linha com as tradicionais. No entanto a investigação sobre a felicidade tem a  potencialidade para mudar a economia convencional podendo mesmo ser consideradas revolucionárias.
Dando ênfase à evidência empírica em detrimento das conjecturas económicas o autor, Bruno Frey, substancia a sua tese descrevendo o desenvolvimento da investigação da felicidade em economia, examinando a democracia e federalismo, o emprego por conta própria, o casamento , terrorismo e a televisão, sempre numa nova perspectiva nesta área.

Conhecendo Bruno S. Frey: Este autor é professor de Economia da Universidade de Zurique, professor convidado do Instituto Federal Suiço de Tecnologia e investigador principal do CREMA ( Centro de Investigação em Economia, Gestão e Artes).
O seus interesses versam a expansão da economia para além dos seus habituais limites, compreendendo perspectivas de áreas como ciência política , psicologia e sociologia.
É tambem co-organizador de Economics and Psychology (Mit Press, 2007).



O ESTADO A QUE O
ESTADO  CHEGOU
Diário de Notícias
Editora: Gradiva
Este livro é o resultado de uma grande investigação jornalística levada a cabo pelo Diário de Noticias entre os dias 7 e 14 de Janeiro deste ano.
O objectivo deste trabalho , o primeiro de um projecto mais vasto, foi dar a conhecer o verdadeiro retrato do estado do País e o real peso do Estado na economia nacional.
Pela primeira vez, num levantamento exaustivo,sistematizaram-se dados e elencaram-se números que nem o próprio Estado é capaz de fornecer ou possuir.
A reacção nacional a esta investigação prova que u trabalho minucioso como este tem a capacidade de interessar os portugueses , de estimular o imprescindível exercício da cidadania

Conhecendo o Diário de Notícias: É um dos jornais matutinos e de referência em Portugal. Tem uma tiragem média de 62 mil exemplares, o que o coloca em 4.º lugar entre os jornais diários generalistas (Fonte: APCT Jan/Out 2008). Fundado em 1864 por Eduardo Coelhp e Tomás Quintino Antunes, as primeiras três décadas de vida do DN seguiu uma estratégia de implementação e consolidação do jornal praticando um jornalismo moderno, informativo e independente introduzindo dois novos géneros jornalísticos: o editorial e a grande reportagem.


UMA SEMANA EM DEZEMBRO
Faulks,Sebastian
Editora: Civilização
Com excelentes críticas, este livro relata a história de sete pessoas durante sete dias. Um gestor, um futebolista profissional, um jovem advogado com pouco trabalho e muito tempo  para pensar, um estudante que se deixou levar pelo islamismo, um crítico de leitura , um jovem viciado em drogas e reality shows e por fim uma condutora de metro compõem este trama onde as suas  vidas e de muitas outras acabam unidas devido à Linha Circular.
Um romance onde  à medida que se aproxima do fim vai encaminhando a vida das personagens de modo a confrontarem-se com a verdadeira natureza do mundo que eles ,e todos os outros, habitam.

Conhecendo Sebastian Faulks: Este autor é um dos mais conceituados escritores britânicos da actualidade, reconhecido internacionalmente.Trabalhou como jornalista durante catorze anos antes de começar a escrever a tempo inteiro em 1991.Em 1995 foi nomeado Autor do Ano pela British Books Awards com o Canto dos Pássaros, o seu quarto romance. É também autor de Human Traces, On Green Dolphin Stre et,entre muitos.Vive actualmente em Londres com a mulher e três filhos.


 



António Mota em Leiria

António Mota na Livraria Arquivo

 António Mota passou ontem o dia em Leiria em encontros com os seus jovens leitores, a convite da Arquivo: de manhã no Colégio Conciliar de Maria Imaculada, em Leiria; à tarde na escola Pátio da Inês, na Marinha Grande. O dia terminou com uma sessão de autógrafos na Arquivo, ao final da tarde, onde foram tiradas estas fotos.
 Obrigada, António Mota, pelo excelente dia que nos proporcionou a todos!




quarta-feira, março 9

PINGUIM
Texto de António Mota
Ilustrações de Alberto Faria
Editora: Gailivro
O Carlos era o rapaz mais bem vestido e comportado da escola. Mas quando havia jogo de futebol só tinha lugar à baliza… E era um desastre! Todo sujo e com a roupa rota, não se livrava de uma boa reprimenda da mãe. E ainda era gozado pelos colegas! "Aprumadinho, boneco de cera, anjinho", chamavam-lhe eles. O Carlos desejava ser alguém em especial. Em sonhos, via-se até como um herói! E não é que numa noite de Dezembro, o Carlos encontrou um cão dentro de uma caixa de sapatos. Descobriu, com o  seu avô, que era um bicho muito diferente de todos os que tinham conhecido, e começaram a chamar-lhe Pinguim. Mas porquê escolher esse nome  para um cão?

António Mota vai estar amanhã ao final de tarde (18h30) para uma sessão de autógrafos na Livraria Arquivo.

Hoje à tardinha na Arquivo

Hoje às 18h30 Simão Vieira realizará uma intervenção especial inserida na divulgação da sua exposição Os Flamínios. Teremos uma sessão de comentário dinamizada por um alter-ego do autor, a revelação de novos escritos da Flamínia e um conjunto surpreendente de convidados. Ah, sim: por razões que serão expostas no momento, recomenda-se a todos os interessados que levem consigo óculos (tenham ou não prescrição médica nesse sentido).  António Cova,  João dos Santos, Paulo kellerman, Paulo Lameiro, Pedro Oliveira são alguns dos convidados presentes...

sexta-feira, março 4

PONTO ÓMEGA
Don DeLillo
Editora: Sextante Editora

No deserto do Arizona. Um jovem realizador obcecado com uma ideia para um filme: um único plano-sequência, uma única personagem. Frente à câmara e encostado à parede («como num assalto ou num fuzilamento»), está Richard Elster, um intelectual que, ao serviço do Pentágono, traçou a cartografia conceptual da Guerra do Iraque («eu queria uma guerra em haiku… uma guerra em três versos»). Quando a filha de Elster entra em cena, o fio da conversa filosófica dos dois homens é abruptamente cortado e a dinâmica da história conhece uma dramática inflexão.

Don DeLillo nasceu em 1936, em Nova Iorque. É autor de dezasseis romances e quatro peças de teatro. Foi galardoado com o National Book Award, o Pen Faulkner Award e o Jerusalem Prize. Em 2006, Submundo foi considerado um dos três melhores romances dos últimos vinte e cinco anos pela New York Times Book Review. Em 2010, o escritor Philip Roth fez parte do juri que atribuiu o Prémio PEN/Saul Bellow de carreira literária a Don DeLillo.
A ECONOMIA NÃO EXISTE
Antonio Baños Boncompain
Editora: Guerra & Paz

«Uma crítica ácida, mas com um enorme sentido de humor, pretende desmascarar esta «religião» que seguimos sem questionar. Em «A Economia Não Existe» o autor desmistifica números e modelos económicos e dá-nos a conhecer os verdadeiros responsáveis pelo fiasco do sistema capitalista. Com humor, do mais negro, António Baños Boncompain faz uma leitura transversal dos clássicos e neoclássicos, dos progressistas e reaccionários e mostra que a economia não passa de um sistema de crenças disfarçado de ciência. Um livro corajoso e destrutivo sobre a econocracia que, apesar de não oferecer soluções, promete dar explicações sem recorrer a conceitos complicada» .
António Baños Boncompain é um jornalista quarentão, que um dia, farto de sofrer com os reveses da economia, decidiu deixar de prestar atenção a essa pseudo-ciência. Tem tido uma vida variada e extemporânea, mas sempre regida pelos cânones próprios de um pensador do início do século: fidelidade ao mileurismo e uma firme adesão à precaridade, tanto laboral como intelectual.
Trabalhou em revistas de grande tiragem, como Panadería e Molinería, Vida Apícola, Ajoblanco e Apnea (revista de submarinos), e é colaborador das publicações Qué Leer e El Periódico. Nasceu e vive actualmente em Nou Barris, Barcelona.

E em Março vamos ter...

Ler n.º 100

Parabéns à Ler !