terça-feira, agosto 31

Obra reunida de Mário de Sá-Carneiro


«Neste volume se reúnem os livros de Mário de Sá-Carneiro, por ele publicados, Princípio, de 1912, Dispersão e A Confissão de Lúcio, ambos de 1913, e ainda Céu em Fogo, de 1915. Acrescenta-se o livro Indícios de Oiro, datado de 1915 e publicado postumamente em 1937 pela editora da revista presença, e juntam-se ainda vários poemas e textos soltos, publicados dispersamente ou enviados em cartas a Fernando Pessoa — tal como em notas finais se esclarece.
Fica, assim, composto um conjunto coerente de textos que integra o que de mais marcante escreve, em verso e prosa, um autor capital da nossa modernidade.
Não se inclui a escrita anterior a 1910, sobretudo a juvenília poética e os primeiros contos, e que representa a fase de construção de uma voz que só a partir de Princípio se constitui em toda a singularidade. Também não se incluem as peças de teatro que escreveu e chegaram até nós, e cujo interesse é apenas acessório relativamente à sua obra poética e narrativa. E, finalmente, também ficam de fora as cartas, que têm, sobretudo as que enviou de Paris a Fernando Pessoa, uma enorme importância literária e testemunhal, mas que formam um vasto conjunto à parte.» [da Apresentação] em http://assirioealvim.blogspot.com/2010/08/mario-de-sa-carneiro.html

segunda-feira, agosto 30

Já chegou o Inverno...

Vencedor do Prémio Literário
JOSÉ SARAMAGO

"Um enorme romancista que nos redime do horror, como os grandes mestres, pela força misteriosa da escrita."
 António Pedro-Vasconcelos, Sol

"O novo romance do século XXI em Portugal."
João Céu e Silva, Diário de Notícias

"Estamos diante de um escritor cuja notável vocação narradora não se furta em nenhum momento de analisar a brutalidade da vida que nos habitua" Nelida Piñon

O BOM INVERNO
AUTOR: João Tordo
EDITORA: Dom Quixote
data edição: Agosto 2010

Quando o narrador, um escritor prematuramente frustrado e hipocondríaco, viaja até Budapeste para um encontro literário, está longe de imaginar até onde a literatura o pode levar. Coxo, portador de uma bengala, e planeando uma viagem rápida e sem contratempos, acaba por conhecer Vincenzo Gentile, um escritor italiano mais jovem, mais enérgico, e muito pouco sensato, que o convence a ir da Hungria até Itália, onde um famoso produtor de cinema tem uma casa de província no meio de um bosque, escondida de olhares curiosos, e onde passa a temporada de Verão à qual chama, enigmaticamente, de O Bom Inverno. O produtor, Don Metzger, tem duas obsessões: cinema e balões de ar quente. Entre personagens inusitadas, estranhos acontecimentos, e um corpo que o atraiçoa constantemente, o narrador apercebe-se que em casa de Metzger as coisas não são bem o que parecem. Depois de uma noite agitada, aquilo que podia parecer uma comédia transforma-se em tragédia: Metzger é encontrado morto no seu próprio lago. Porém, cada um dos doze presentes tem uma versão diferente dos acontecimentos. Andrés Bosco, um catalão enorme e ameaçador, que constrói os balões de ar quente de Metzger, toma nas suas mãos a tarefa de descobrir o culpado e isola os presentes na casa do bosque. Assustadas, frágeis, e egoístas, as personagens começam a desabar, atraiçoando-se e acusando-se mutuamente, sob a influência do carismático e perigoso Bosco, que desaparece para o interior do bosque, dando início a um cerco. E, um a um, os protagonistas vão ser confrontados com os seus piores medos, num pesadelo assassino que parece só poder terminar quando não sobrar ninguém para contar a história.

JOÃO TORDO nasceu em Lisboa. Formou-se em Filosofia e estudou Jornalismo e Escrita Criativa em Londres e Nova Iorque. Em 2009 ganhou o Prémio Literário José Satramago com o romance As Três Vidas (2008) depois de, em 2001, ter vencido o Prémio Jovens Criadores na categoria de Literatura. O seu primeiro romance, O Livro dos Homens sem Luz, a reeditar em breve nesta colecção, foi publicado em 2004 e o segundo, Hotel Memória, em 2007; todos os seus livros foram sucessos da crítica.  Trabalha como guionista, tradutor, cronista e formador em workshops de ficção. Escreveu contos para diversas colectâneas, bem como séries de televisão e uma longa metragem. Os seus textos apareceram em publicações como o Jornal de Letras, ELLE, Egosísta, Semanário económico, Diario de Notícias e O Independente. Está, de momento, a terminar um  novo romance curto e vertiginoso.

segunda-feira, agosto 23

O Grupo

O GRUPO
AUTOR: Mary McCarthy
TRADUÇÃO DE : Daniela Carvalhal Garcia
EDITORA: D. Quixote
Data de edição: Junho 2010
 
«O melhor livro de Mary McCarthy… maravilhoso… um livro profético que prepara o terreno para os romances de protesto e libertação da década seguinte.» The Independent
 
O Grupo relata a vida de oito jovens licenciadas nos anos 30 em Vassar, uma das mais elitistas e conceituadas universidades femininas americanas.
Oito jovens de diferentes níveis sociais e personalidades muito diversas – conhecidas como O Grupo – encontram-se uma semana depois de terem terminado o curso para assistir ao casamento de Kay. A cerimónia é o ponto de partida para as suas vidas de adultas nas suas alegrias e tristezas – no trabalho, no amor, no sexo, ou num quotidiano mais ou menos convencional.
Ao longo dos anos seguem percursos distintos, mas todas têm como objectivo comum serem diferentes dos pais.
A Introdução é de Candace Bushnell, autora de O Sexo e a Cidade e aborda exactamente a influência que o livro teve na sua obra.

Mary McCarthy (1912-1989) nasceu em Seatle, Washington. Ficou orfã aos seis anos, quando os pais morreram durante a grande epidemia em 1918. Tanto ela como os irmãos foram criados, em circunstâncias muito infelizes, pelos avós paternos, numa ambiente rigidamente católico. Quando a situação se tornou intolerável, foi viver para Seattle com os avós maternos, cujas ideias liberais foram decisivas na sua formação.
Mary McCarthy estudou inicialmente em Seattle e formou-se na prestigiosa Universidade de Vassar, em Poughkeepsie, Nova Iorque, em 1933. Em Nova Iorque, no início da década de 1930, fez parte dos círculos comunistas, mas no final desta década repudiou o comunismo soviético, exprimindo a sua solidariedade a Trotsky depois dos Processos de Moscovo e criticou vigorosamente os dramaturgos e escritores que considerava favoráveis ao estalinismo.
Escreveu para as mais importantes revistas e jornais americanos, advogando a liberdade criativa face à doutrina e criticando tanto o McCarthismo como o comunismo. Foi uma opositora empenhada à guerra do Vietname. O seu primeiro romance The Company She Keeps foi publicado em 1942. Foi também autora de Memoirs of a Catholic Girldwood, The Stones of Florence, Venice Observed e Birds of America, entre outros títulos.

terça-feira, agosto 17

Regresso às aulas

Brincar com Coisas Sérias


Um livro para todos:
Pais e filhos, família e amigos, professores e alunos.
Brincar com coisas sérias
é um livro a pensar em si e nos outros.
Junte os amigos ou a família, encontre-se consigo mesmo, leia a primeira história e faça a primeira pergunta. Depois, deixe-se surpreender pelo resultado final.
Está disposto a arriscar?

Brincar com Coisas Sérias
Viver através dos Contos
Margarida Fonseca Santos; Rita Vilela
Editora: Oficina do Livro

A partir da sua experiência, e contando com o poder das palavras, Margarida Fonseca Santos e Rita Vilela escreveram, em 2008, Histórias para contar consigo. Dois anos depois, repetem a brincadeira e dão a conhecer novos contos que desafiam o leitor a conhecer-se melhor.
Brincar com coisas sérias é um livro que se torna num jogo e que proporciona momentos divertidos e de grande cumplicidade. Ao acabar uma história há várias perguntas e uma escolha; e outra história, e mais perguntas e mais escolhas, e no final... está preparado para o que vai ouvir?

Margarida Fonseca Santos nasceu em Lisboa, em 1960. Completou o curso superior de piano com um objectivo: dar aulas de formação musical. Assim fez até a escrita aparecer no seu caminho, em 1993.
Começou por publicar livros infantis, passando depois para os juvenis e para a ficção para adultos. Costuma dizer, a brincar, que tropeça em inícios de histórias todos os dias, mas a verdade é que... isso acontece mesmo. A escrita criativa transformou-se numa paixão, trabalhando regularmente com professores, jovens e adultos. O teatro está presente na sua produção desde 1998.
Na Oficina do Livro publicou Quero ser Escritor! (em co-autoria com Elsa Serra), Histórias para contar consigo (com Rita Vilela), a colecção 7Irmãos (com Maria João Lopo de Carvalho) e os romances Começa de Novo e Uma pedra sobre o rio (Prémio APE/IPLB Revelação em Ficção).

Rita Vilela é licenciada em Psicologia e desenvolveu o seu percurso profissional na área de formação. Hoje, conjuga esse trabalho com a actividade de terapeuta, a escrita, e outros desafios ligados às palavras... e às pessoas.
Descobriu tarde a sua vocação de escritora, mas, uma vez iniciada, nunca mais parou. Nascida em 1964, publicou o seu primeiro livro em Maio de 2008 e, dois anos depois, lançou o décimo segundo. Escrever revelou-se um vício que não quer largar. A inspiração? Encontra-a nas pessoas que conhece, no mundo que a rodeia e dentro de si.
Na Oficina do livro, além da saga de fantasia e aventura dedicada ao Mundo de Oníris (As 7 Cores de Oniris, Oniris – o Grande Desafio e Oniris – a Dádiva dos Deuses), partilha com Margarida Fonseca Santos o livro Histórias para Contar Consigo.

quinta-feira, agosto 12

Exposição ESAD-CR

"Sem Título", de Cristiana Fernandes
Está patente na galeria da Livraria Arquivo uma exposição de trabalhos realizados no âmbito do curso de licenciatura e de mestrado em Artes Plásticas, da Escola Superior de Artes e Design-Caldas da Rainha, do Instituto Politécnico de Leiria. Os trabalhos expostos, da autoria de Telmo Chaparra, Cristiana Fernandes e Marisa Piló, poderão ser apreciados de segunda a sábado, das 10 às 20h30 e aos domingos e feriados, das 14h30 às 19h30, até ao próximo dia 2 de Setembro.
Chaparra
“S/Título”
acrílico, xilogravura sobre tela, 150x150 cm, 2010
Cristiana Fernandes
“S/Título”,
xilogravura, 140x180 cm, 2010

Marisa Piló
“Incisão #1”,
acrílico sobre tela, 100x100 cm, 2010
“Incisão #2”,
acrílico sobre tela, 100x81,5 cm, 2010

“Incisão #3”,
acrílico sobre tela, 100x100 cm, 2010

Telmo CHAPARRA
Nasceu em Lisboa em 1985, actualmente vive e trabalha nas Caldas da Rainha.
Formação:
2009/2010 Conclusão da licenciatura do curso de Artes Plásticas na Escola Superior de Artes e
Design das Caldas da Rainha (ESAD.CR)
2006 Curso de Banda Desenhada ministrado pelo Centro de Investigação e Estudos de Arte e Multimédia (CIEAM) da Faculdade de Belas Artes da Universidade de Lisboa
2000/2004 Frequentou a Escola Secundária Artística António Arroio
Exposições colectivas:

2010 Pintura, IKAS-ART 2010 Bilbau, Espanha
Pintura, Finalistas 2010, Ilhavo
Pintura, Casa das Artes Anazart ”A7(+2)”, Nazaré
Pintura, Exposição mensal, ESAD.CR (Abril)
Pintura, FITEC, Exposalão, Batalha
Pintura, Bienal Jovens Valoures, Loures

Pintura, Museu Bernardo “4/Q”, Caldas da Rainha
2009 Gravura, 6.º Festival de Gravura de Évora, Bienal Internacional
Pintura, Exposição mensal, ESAD.CR (Dezembro)
Pintura, Hotel GolfMar, Vimeiro, Torres Vedras
Pintura, Museu Bernardo “Bolonhesa”, Caldas da Rainha
Pintura, FITEC, Exposalão, Batalha
2008 Pintura, PRAGA, Évora
2007 Pintura, ExpoArte, Forte da Casa
Exposições individuais:
2009 Gravura, 3.ª Feira da Sobreira Formosa, Proença a Nova
Pintura e Gravura, Mazagran Caffé “Infantilpopulos”, Caldas da Rainha
2008 Pintura, 2.ª Feira da Sobreira Formosa, Proença a Nova
Outras participações:
2004 Ilustração para o texto “Lisbon Revisited ”, Câmara Municipal de Lisboa

CRISTIANA FERNANDES
Nasceu em Ferreira do Zêzere no ano de 1986.
Formação:
Licenciada em Artes Plásticas na Escola Superior de Artes e Design das Caldas da Rainha em 2009, actualmente frequenta o segundo ano do Mestrado de Artes Plásticas na mesma escola.
Exposições Colectivas

2010
IKAS ART, Bilbao.
Exposição Colectiva, Escola Superior de Artes e Design das Caldas da Rainha.
FITEC, Batalha.
2009
Exposição de Pintura, Gravura e Fotografia, Biblioteca Municipal de Ferreira do Zêzere.
Exposição de Finalistas da Escola Superior de Artes e Design das Caldas da Rainha.

MARISA PILÓ
nasceu na Nazaré em 1984.
Concluiu em Julho de 2010, a licenciatura em Artes Plásticas, da Escola Superior de Artes e Design (ESAD), das Caldas da Rainha.É sócia da Casa da Artes, ANAZART, Associação Nazarena de Artes Plásticas, desde Dezembro de 2009.
Em Maio de 2009, realizou o Workshop de animação de recortes com Isabelle Favez, na Escola superior de Artes de Design (ESAD), Caldas da Rainha.
Exposições:
Julho de 2010, participação na exposição, alunos finalistas da Escola Superior de Artes e Design das Caldas da Rainha.
Maio de 2010, participação e organização, da exposição A7+(2), de alunos finalistas do curso de Artes Plásticas da ESAD, Caldas da Rainha, na Associação Nazarena de Artes Plásticas, Anazart.

Dezembro de 2009, colaboração na feira de Arte, da ANAZART, Associação nazarena de artes Plásticas.
Setembro de 2009, participação na (4º edição), da mostra de arte experimental, Rabiscuits, em Alcobaça.
Março de 2009, participação na exposição colectiva da Fitec, na Expo-salão Batalha.
Abril de 2009, participação na exposição colectiva Praga, em Guimarães organizada pelos alunos da ESAD das Caldas da Rainha.

E o de Agosto é ....


Uma escrita soberba. Uma leitura quase imposssível de interromper.
The Guardian

Um livro destinado a tornar-se uma clássico.
USA Today


A RAPARIGA QUE ROUBAVA LIVROS
Markus Zusak
Editora: Editorial Presença
Preço (antes): 22,00€
Preço Livro do Mês Arquivo: 15,54€

Molching, um pequeno subúrbio de Munique, durante a Segunda Guerra Mundial. Na Rua Himmel as pessoas vivem um dia-a-dia penoso, sob o peso da suástica e dos bombardeamentos cada vez mais frequentes, mas não deixaram de sonhar. A Morte, narradora omnipresente e omnisciente, cansada de recolher almas, observa com compaixão e fascínio a estranha natureza dos humanos. A través do seu olhar intemporal, é-nos contada a hisória da pequena Liesel e dos seus pais adoptivos, Hans, o pintor acordeonista de olhos de prata, e Rosa, a mulher com cara de cartão amarrotado, do pequeno Rudy, cujo herói era o atleta negro Jesse Owen, e de Max, o pugilista judeu, que um dia veio esconder-se na cave da família Hubermann e que escreveu e ilustrou livros, para oferecer à rapariga que roubava livros, sobre as páginas de Mein Kampf recuperadas com tinta branca, ou ainda a história da mulher que convidou Liesel a frequentar a sua biblioteca enquanto os nazis queimavam livros proibidos em grandes fogueiras.
Um livro luminosos e leve como um poema, que se lê com deslumbramento e emoção.

Markus Suzak nasceu em 1975, na Austrália. É filho de mãe alemã e pai austríaco, cujas memórias da Segunda Guerra o inspiraram a escrever este livro. Este é o seu quinto romance e foi distinguido com vários importantes prémios e nomeações internacionais. Permaneceu 40 semanas no top dos livros mais vendidos do New York Times, tendo chegado ao 1.º lugar, e 40 toi também o número de semanas de permanência na lista de bestsellers da revista Veja (Brasil). Inicialmente classificado como juvenil, este livro tem conquistado leitores de todas as faixas etárias em perto de 30 páises do mundo.

segunda-feira, agosto 9

O Papagaio de Flaubert

O PAPAGAIO DE FLAUBERT
AUTOR: Julian Barnes
TRADUÇÃO DE Ana Maria Amador
EDITORA: Quetzal
Data de edição: Julho 2010

Um romance magistral sobre literatura, talento, comboios, compotas de groselha, ursos, ficção, vestidos de mulher, George Sand, política, século XIX, absurdo, morte, solidão, escritores, crítica literária, - e beleza. A obra-prima de Julian Barnes.
“Uma pérola.” John Irving

O inglês Geoffrey Braithwaite atravessa o Canal da Mancha e dirige-se a Rouen, a terra natal de Gustave Flaubert. A intenção é a de ver o papagaio embalsamado que serviu de modelo a Flaubert durante a escrita de um dos seus livros. Mas o que é apenas uma viagem transforma-se, lentamente, numa lição maravilhosa e genial sobre o autor de Madame Bovary – o seu talento indiscutível mas também os seus defeitos, manias, tiques insuportáveis, vaidades e medos -, sobre literatura, sobre o amor (entre ele mesmo e a sua mulher Helen, que morreu recentemente; entre Flaubert e Louise Colet), sobre o que falha e o que não tem sentido na vida, sobre os segredos que a rodeiam e lhe dão sentido. Tudo para concluir que a vida verdadeira é a vida que vem nos livros. Porque é a única que se pode interrogar.

Julian Barnes nasceu em Leicester, Inglaterra, a 9 de Janeiro de 1946. Estudou em Londres e em Oxford – e, antes de se dedicar exclusivamente à escrita, foi lexicógrafo (no Dicionário de Oxford), editor e crítico de cinema. Considerado um dos mais relevantes escritores britânicos do nosso tempo, Julian Barnes é também autor de vários romances policiais, assinados por Dan Kavanagh. Recebeu, entre outros, os prémios Somerset Maugham, Geoffrey Faber Memorial, E. M. Forster, Fémina, Médicis e Shakespeare, além de ter sido por três vezes finalista do Booker.

Na Arquivo a campanha escolar já começou...

A campanha escolar na Arquivo já começou! Colecções: Eastpak, Kukuxumusu, Hello Kitty, Elena Corredoira, Agatha Ruiz de la Prada...
A propósito, já encomendou os seus livros escolares?