O que aí vem em 2011
«Não se esperam grandes surpresas literárias em 2011. Ainda muitos negócios estão por fechar, mas as editoras parecem apostar nos valores seguros dos seus catálogos. Com lugar garantido nas livrarias estão as portuguesas Hélia Correia, com Separar as Águas e Outras Novelas (Relógio d'Água) e Lídia Jorge, A Noite das Mulheres Cantoras (Dom Quixote). E as traduções mais desejadas chegam nos próximos meses: Liberdade, de Jonhathan Frazen (Dom Quixote) e o Booker 2010 The Finkler Question, de Howard Jacobson (Porto Editora). Umberto Eco vê três livros publicados: o primeiro volume de História da Idade Média (Dom Quixote), o romance O Cemitério de Praga (Gradiva) e os ensaios Contruir o Inimigo (Gradiva). O plémico The Good Man Jesus, de Philip Pullman (Teorema), que afirma que a Virgem Maria teve Gémeos, o Jesus e o Cristo, chega também às mãos dos leitores, tal como Victoria, de Knut Hamson (Cavalo de Ferro). Christopher Isherwood começa a ser editado em português com Um Homem Singular (Quetzal). Da fria Noruega chegam os contos de Kjell Askildsen, Uma Vasta e Desperta Paisagem (Ahab) e de Inglaterra, o aguardado C., de Tom McCarthy (Presença). E há novos romances de Aravind Adiga, The Last Man in Tower (presença), David Lodge, A Man of Parts (Asa), John Banville, The Infinites (ASA), Niccolò Ammaniti, Que Comece a Festa (Bertrand) e Tim Butcher, À Caça do Diabo (Bertrand).» Jornal Sol de 30 de dezembro de 2010, pg.36.
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