A UM METRO DO CHÃO
Como as Crianças Vêem o Mundo
Inês Teotónio Pereira
Editora: Oficina do Livro
Quem são essas pessoas pequenas a que chamamos crianças: como pensam, como agem, que dúvidas têm, o que ambicionam? Como vêem este mundo controlado por pessoas maiores? Que impacto têm nelas palavras como Deus, terrorismo ou crise financeira? Oriunda de uma família de nove irmãos e mãe de cinco filhos, Inês Teotónio Pereira responde a estas e outras perguntas com ironia, perspicácia e optimismo - e, acima de tudo, com a sabedoria que só a experiência consegue proporcionar. A Um Metro do Chão, firmemente ancorado em casos concretos do dia-a-dia, é uma ferramenta fundamental para percebermos melhor a personalidade de cada um dos nossos filhos, para os valorizarmos nas suas particularidades individuais e, em última análise, para simplificarmos as nossas vidas de adultos. Mais do que um manual, uma obra inspiradora para todos os pais.
quarta-feira, agosto 17
terça-feira, agosto 16
sexta-feira, agosto 12
Ler na nossa língua: Ana Teresa Pereira e A Pantera
A PANTERA
Ana Teresa Pereira
Editora: Relógio d'Água
«Como descrever um livro de Ana Teresa Pereira? Um homem e uma mulher, uma casa, muito nevoeiro, alguns fantasmas, várias obras de arte que remetem a narrativa para o mundo do cinema, do teatro, da música e das artes plásticas. É um universo único no panorama literário português e tem muito de labiríntico. É fácil entrar, mas difícil de sair. E no seu interior é possível encontrar múltiplos sentidos.» Nuno Cruz, em http://anateresapereira.wordpress.com/2011/04/01/novo-livro-a-pantera/
Ana Teresa Pereira
Editora: Relógio d'Água
«Como descrever um livro de Ana Teresa Pereira? Um homem e uma mulher, uma casa, muito nevoeiro, alguns fantasmas, várias obras de arte que remetem a narrativa para o mundo do cinema, do teatro, da música e das artes plásticas. É um universo único no panorama literário português e tem muito de labiríntico. É fácil entrar, mas difícil de sair. E no seu interior é possível encontrar múltiplos sentidos.» Nuno Cruz, em http://anateresapereira.wordpress.com/2011/04/01/novo-livro-a-pantera/
Ler na nossa Língua: Moita Flores, Paulo Castilho Richard Zimler
ILHA TERESA
Richard Zimler
Editora: Dom Quixote
Richard Zimler
Editora: Dom Quixote
A vida de Teresa muda radicalmente quando os pais deixam Lisboa para irem viver em Nova Iorque. Não estando preparada para a vida na América, com dificuldade para se exprimir em inglês, Teresa encontra refúgio no seu particular sentido de humor e no único amigo, Angel, um rapaz brasileiro de 16 anos, bonito, mas desastrado, que adora John Lennon e a sua música. Mas o mundo de Teresa desmorona-se completamente quando o pai morre e a deixa, a ela e ao irmão mais novo, com uma mãe negligente e consumista. Os problemas de Teresa confluem para um clímax de desespero no dia 8 de Dezembro de 2009 - aniversário da morte de John Lennon - quando ela e Angel fazem uma peregrinação ao Memorial Strawberry Fields Forever em Central Park. Aí, um terrível acontecimento que nunca poderia ter previsto devolve-a à vida e ao amor.
Em "Ilha Teresa", Richard Zimler conta-nos num estilo inteligente, irreverente e com uma certa dose de humor negro a história de Teresa, uma rapariga de 15 anos, sensível e espirituosa, cujo equilíbrio e sentido de identidade se vêem ameaçados quando a sua família deixa Lisboa para ir viver nos subúrbios de Nova Iorque. Num registo um pouco diferente do habitual, mas igualmente brilhante, Richard Zimler continua a maravilhar-nos pela forma convincente como nos transporta para o admirável mundo das suas personagens.
DOMÍNIO PÚBLICO
Paulo Castilho
Editora: D. Quixote
Um olhar irónico e inteligente sobre uma sociedade em crise - Um olhar irónico e inteligente sobre a sociedade em crise. Uma história divertida, cheia de diálogos animados sobre a actual situação portuguesa e que se passa entre Lisboa, o Alentejo e o Douro entre gente da classe média com mais ou menos recursos económicos. Uma sátira aos tempos que vivemos protagonizada por mulheres jovens, com os seus dramas: carreira profissional, casamentos falhados, ligações esporádicas e todas as suas dúvidas, certezas e incoerências.
«Também já pensei em ir para fora, se calhar concorro à Comissão. Bruxelas não me diz muito – disse a Rita – estou a pensar na Irlanda, tenho um amigo na Google em Dublin; apesar da crise, parece que vão recrutar mais portugueses. Apoiei, boa ideia: Bélgica, Irlanda, tudo menos isto. Ficamos ao balcão – disse a Rita quando entrámos na pastelaria – estou atrasada, já devia estar em casa. A Rita pediu uma brisa e eu escolhi um pastel de nata, que é a especialidade da casa. Vieram, cada um em seu pratinho, pousados num guardanapo de papel. Estaladiços, fresquíssimos, acabados de fazer. Com as mãos pegajosas, a boca cheia, o açúcar a escorregar-lhe pelos lábios, a Rita virou-se para mim: isto é que me reconcilia com a vida. Acenei com a cabeça: estive na Irlanda, país lindíssimo, bolos péssimos.»
A OPERETA DOS VADIOS
Francisco Moita Flores
Editora: Casa das Letras
Depois de dois romances históricos - "A Fúria das Vinhas" e "Mataram o Sidónio!", Moita Flores apresenta, agora, uma farsa política de grande actualidade, onde o humor e a ironia conduzem o leitor na estonteante caminhada de um grupo de velhos amigos que se junta e cria um partido político para concorrer às eleições.
A acção decorre depois de Portugal ter atingido a bancarrota e os seus governantes e opositores se encontrarem em permanente desvario. É neste cenário singular que surge o PUN, um jovem partido que aborda as eleições pelo lado mais absurdo e inesperado, complicando cálculos e sondagens.
"A Opereta dos Vadios" apresenta sequências narrativas verdadeiramente hilariantes e confirma Francisco Moita Flores como uma das vozes literárias de referência no panorama nacional.
Vamos de fim-de-semana para o BAMBI (S. Pedro de Muel)
Este fim-de-semana vamos estar novamente no Bambi Café, em S. Pedro de Muel, com muitas e variadas sugestões de leitura (e não só) para todas as idades. Visite-nos por lá (das 14h30 às 20h).
quarta-feira, agosto 10
J. Rentes de Carvalho: Um excepcional contador de histórias
OS LINDOS BRAÇOS DA JÚLIA DA FARMÁCIA
J. Rentes de Carvalho
Editora: Quetzal
J. Rentes de Carvalho
Editora: Quetzal
Uma paixão tórrida em Sevilha; a crueldade de um filantropo inglês; o crime passional de Bebé Almeida; uma fria manhã de Paris de 1955; o afamado bordel de Madame Blanche enquadram algumas das extraordinárias histórias que compõem Os Lindos Braços da Júlia da Farmácia, o mais recente livro de ficção de de José Rentes de Carvalho.
«O que aqui interessa, porém, é o dia de Primavera de 1937 em que chega a Sevilha sob nome falso, tendo por ordem hospedar-se em determinado hotel e aguardar que lhe entreguem aí informações sobre as tropas de Franco. (…) da mulher que uma tarde entrou no bar e se sentou junto dele - Visivelmente rapariga da vida. Simpática." - nunca saberemos mais: nem a idade, o porte, nada do seu rosto. Talvez devido às circunstâncias, ou ao perigo que os rodeava - a cidade não tardaria a revoltar-se a favor dos nacionalistas e vivia-se um ambiente de catástrofe - estalou entre aquele rapaz de vinte e seis anos e a mulher incógnita uma paixão única, tão devoradora que, dentro de dias, a ele pouco sobrava do sentido da realidade. Todos os desejos da carne se lhe realizavam, mesmo os nunca sonhados; nenhuma loucura parecia impossível; abria-se-lhe, repentina, uma vastidão insuspeita de felicidade e prazer. E o passado: amigos, família, trabalho, as horas de tertúlia, o pudor da esposa, tudo isso parecia extremamente monótono e desagradável, um planeta longínquo. A guerra? Que lhe interessava a guerra?»
«O que aqui interessa, porém, é o dia de Primavera de 1937 em que chega a Sevilha sob nome falso, tendo por ordem hospedar-se em determinado hotel e aguardar que lhe entreguem aí informações sobre as tropas de Franco. (…) da mulher que uma tarde entrou no bar e se sentou junto dele - Visivelmente rapariga da vida. Simpática." - nunca saberemos mais: nem a idade, o porte, nada do seu rosto. Talvez devido às circunstâncias, ou ao perigo que os rodeava - a cidade não tardaria a revoltar-se a favor dos nacionalistas e vivia-se um ambiente de catástrofe - estalou entre aquele rapaz de vinte e seis anos e a mulher incógnita uma paixão única, tão devoradora que, dentro de dias, a ele pouco sobrava do sentido da realidade. Todos os desejos da carne se lhe realizavam, mesmo os nunca sonhados; nenhuma loucura parecia impossível; abria-se-lhe, repentina, uma vastidão insuspeita de felicidade e prazer. E o passado: amigos, família, trabalho, as horas de tertúlia, o pudor da esposa, tudo isso parecia extremamente monótono e desagradável, um planeta longínquo. A guerra? Que lhe interessava a guerra?»
Uma sugestão
O MUSEU DA RENDIÇÃO INCONDICIONAL
Dubravka Ugresic
Editora: Cavalo de Ferro
No jardim Zoológico de Berlim, dentro de um expositor de vidro, estão exibidos todos os objectos encontrados no interior do estômago de Roland, a Morsa (que morreu em 1961). É com este catálogo insólito que Dubravka Ugrešic inicia o seu livro: também ele um mosaico de fragmentos narrativos, recordações e reflexões, descritos pela protagonista, uma quinquagenária croata exilada em Berlim. Fala-se de fotografias antigas, de cartas de tarot, de histórias de família, de amor (com passagem por Lisboa), de guerra e de exílio; pedaços de um puzzle que comporá, numa única imagem final, o retrato da cultura e identidade europeias. O Museu da Rendição Incondicional foi recebido pela crítica internacional como uma obra universal e um dos mais importantes romances contemporâneos europeus das últimas décadas.
Dubravka Ugrešić (Ex-Jugoslávia, actual Croácia, 1949-) é considerada como uma das mais importantes escritoras europeias da actualidade. Foi vencedora, entre outros, do Prémio Pen 2006, shortlist do Prémio Internacional Man Booker 2009 e do Prémio Impac 2011. De entre as suas obras ficcionais, traduzidas em mais de vinte idiomas O Museu da Rendição Incondicional é considerado como uma das mais importantes.
Entre as suas obras ficcionais, traduzidas em mais de vinte idiomas, destacam-se também Baba Jaga je snijela jaje (Baba Yaga pôs um Ovo), Ministarstvo boli (Ministry of pain) e Nikog nema doma (Nobody’s Home).
terça-feira, agosto 9
Obrigatório usar este Verão
A Arquivo recomenda : Para usar neste ou noutro Verão qualquer!
T´shirt criarte:... com ilustração Mariana Santos e poema de Casimiro de Brito.
sexta-feira, agosto 5
Vamos ao Bambi!
Nos primeiros fins-de-semana de Agosto a Arquivo Livraria vai estar no Bambi, em S. Pedro de Muel com propostas de leitura para todas as idades. Visite-nos por lá!
segunda-feira, agosto 1
E o de Agosto vem com salpicos da chuva... e cheiro a férias....
LIVRO DO MÊS DE AGOSTO
A Viagem do Elefante
Editora: Caminho
Preço Especial Livro do Mês: 12,37 €.
Em meados do século XVI o rei D. João III oferece a seu primo, o arquiduque Maximiliano da Áustria, genro do imperador Carlos V, um elefante indiano que há dois anos se encontra em Belém, vindo da Índia.
Do facto histórico que foi essa oferta não abundam os testemunhos. Mas há alguns. Com base nesses escassos elementos, e sobretudo com uma poderosa imaginação de ficcionista que já nos deu obras-primas como Memorial do Convento ou O Ano da Morte de Ricardo Reis, José Saramago coloca agora nas mãos dos leitores esta obra excepcional que é A Viagem do Elefante.
Neste livro, escrito em condições de saúde muito precárias não sabemos o que mais admirar - o estilo pessoal do autor exercido ao nível das suas melhores obras; uma combinação de personagens reais e inventadas que nos faz viver simultaneamente na realidade e na ficção; um olhar sobre a humanidade em que a ironia e o sarcasmo, marcas da lucidez implacável do autor, se combinam com a compaixão solidária com que o autor observa as fraquezas humanas.
Escrita dez anos após a atribuição do Prémio Nobel, A Viagem do Elefante mostra-nos um Saramago em todo o seu esplendor literário.
A Viagem do Elefante
Editora: Caminho
Preço Especial Livro do Mês: 12,37 €.
Em meados do século XVI o rei D. João III oferece a seu primo, o arquiduque Maximiliano da Áustria, genro do imperador Carlos V, um elefante indiano que há dois anos se encontra em Belém, vindo da Índia.
Do facto histórico que foi essa oferta não abundam os testemunhos. Mas há alguns. Com base nesses escassos elementos, e sobretudo com uma poderosa imaginação de ficcionista que já nos deu obras-primas como Memorial do Convento ou O Ano da Morte de Ricardo Reis, José Saramago coloca agora nas mãos dos leitores esta obra excepcional que é A Viagem do Elefante.
Neste livro, escrito em condições de saúde muito precárias não sabemos o que mais admirar - o estilo pessoal do autor exercido ao nível das suas melhores obras; uma combinação de personagens reais e inventadas que nos faz viver simultaneamente na realidade e na ficção; um olhar sobre a humanidade em que a ironia e o sarcasmo, marcas da lucidez implacável do autor, se combinam com a compaixão solidária com que o autor observa as fraquezas humanas.
Escrita dez anos após a atribuição do Prémio Nobel, A Viagem do Elefante mostra-nos um Saramago em todo o seu esplendor literário.
sexta-feira, julho 29
Recomendamos
APENAS MIÚDOS
Patti Smith
Editora: Quetzal
Este é o primeiro livro de Patti Smith em prosa. É um livro de memória - que começa no Verão em que Coltrane morreu, no Verão de amor livre e de todos os motins, no Verão que conheceu a figura central deste livro, o lendário fotógrafo americano Robert Mapplethorpe. Mas é também o ...retrato de uma época - dos dias do Hotel Chelsea, da Nova Iorque do fim do anos 1960 e início dos anos 1970 - e uma comovente história de juventude e amizade.
"Apenas Miúdos" é uma fábula em que encontramos poesia, rock'n'roll, sexo e arte e que começa numa história de amor e acaba numa elegia.
Patti Smith
Editora: Quetzal
Este é o primeiro livro de Patti Smith em prosa. É um livro de memória - que começa no Verão em que Coltrane morreu, no Verão de amor livre e de todos os motins, no Verão que conheceu a figura central deste livro, o lendário fotógrafo americano Robert Mapplethorpe. Mas é também o ...retrato de uma época - dos dias do Hotel Chelsea, da Nova Iorque do fim do anos 1960 e início dos anos 1970 - e uma comovente história de juventude e amizade.
"Apenas Miúdos" é uma fábula em que encontramos poesia, rock'n'roll, sexo e arte e que começa numa história de amor e acaba numa elegia.
quarta-feira, julho 27
Visite-nos! Oferecemos o estacionamento.
A partir de 28 de Julho, oferecemos estacionamento grátis (1 hora) no parque da Fonte Luminosa, em Leiria, a todos os clientes que efectuem compras no valor igual ou superior a 15€ na Arquivo.
Campanha válida até 31 de Dezembro de 2011.
quinta-feira, julho 21
sexta-feira, julho 8
Para grandes e pequenos pintores
CADERNO DE PINTURA PARA APRENDER AS CORES
Pascale Estellon
Orfeu Mini
Queres ser o mágico das cores? Ao longo das páginas, podes descobrir a beleza dos contrastes, as cores quentes e frias, a função do branco e do preto, e vários truques e técnicas para colorires o mundo à tua volta. Espectacular o tamanho e a capa forrada a plástico transparente, para prevenir traços mais fogosos...
Para viajar sem sair do mesmo sítio...
O GRANDE BAZAR FERROVIÁRIO
Paul Theroux
Editora: Quetzal
"O Grande Bazar Ferroviário" é a narrativa que Paul Theroux faz da sua épica viagem pelos caminhos-de-ferro da Ásia. Repleta de evocativos nomes de comboios lendários - o Expresso do Oriente, o Correiro de Khaibar para o Entroncamento de Lahore, o Correio de Deli proveniente de Jaipur, ou o Expresso Transiberiano, entre outros -, descreve os muitos lugares, culturas e paisagens por onde passou e as pessoas fascinantes que conheceu. De farrapos de tagalerice a monólogos ocasionais, passando por envolventes conversas com outros passageiros - como com Molesworth, um agente de actores britânico, ou Sadik, um ricaço turco -, este é um maravilhoso relato das alegrias românticas das viagens ferroviárias.
Paul Theroux
Editora: Quetzal
"O Grande Bazar Ferroviário" é a narrativa que Paul Theroux faz da sua épica viagem pelos caminhos-de-ferro da Ásia. Repleta de evocativos nomes de comboios lendários - o Expresso do Oriente, o Correiro de Khaibar para o Entroncamento de Lahore, o Correio de Deli proveniente de Jaipur, ou o Expresso Transiberiano, entre outros -, descreve os muitos lugares, culturas e paisagens por onde passou e as pessoas fascinantes que conheceu. De farrapos de tagalerice a monólogos ocasionais, passando por envolventes conversas com outros passageiros - como com Molesworth, um agente de actores britânico, ou Sadik, um ricaço turco -, este é um maravilhoso relato das alegrias românticas das viagens ferroviárias.
quinta-feira, julho 7
O Meu Balão Vermelho
O Meu Balão Vermelho
Kazuaki Yamada
Editora: Gato na Lua
"Naquela manhã, a menina vai para a escola, com o seu querido balão vermelho. Mas, durante a viagem, o balão escapa-se e o seu desgosto não pode ser indiferente aos outros passageiros, que decidem mover uma corrida para o alcançar. O esforço resulta, aproximam-se do balão. Mas o bico de um pássaro vai fazer com que o balão se perca para sempre. Felizmente, o coelho, o urso, o elefante, o pinguin e a girafa saberão consolar a nova amiga, nostrando que existe algo anda melhor por encontrar".
Empenhai-vos!
Indignarmo-nos já não chega!
Empenhai-vos!
Stéphane Hessel
Conversa com Gilles Vanderpooten
Editora: Planeta
Empenhai-vos! é um diálogo de gerações entre Stéphane Hessel, de 93 anos, nomeado parao prémio Nobel da Paz, e Gilles Vanderpooten, de 25 anos.
Com "Indignai-vos!", Stéphane Hessel marcou o ano de 2010. Após uma crise difícil e um período de reformulação do poder, esta obra vem catalisar uma vaga imensa de contestação que atravessa o país e que ultrapassa até as nossas fronteiras. Neste "Empenhai-vos!", Stéphane Hessel, no decurso de uma conversa com Gilles Vanderpooten, de 25 anos, intensifica as suas exigências morais porque, diz ele, não basta indignarmo-nos. Cada um de nós, com a sua própria sensibilidade, deve empenhar-se em todas as frentes de combate da nossa época: os direitos do homem, a defesa dos ilegais e dos sem-abrigo, a luta contra as desigualdades, a ecologia…
Eterno optimista, Hessel acredita que a Natureza é «rica em ardis» e convida as gerações jovens a indignar-se e a resistir às coisas escandalosas que as rodeiam.
Uma conversa rica, profunda e apaixonante.
Empenhai-vos!
Stéphane Hessel
Conversa com Gilles Vanderpooten
Editora: Planeta
Empenhai-vos! é um diálogo de gerações entre Stéphane Hessel, de 93 anos, nomeado parao prémio Nobel da Paz, e Gilles Vanderpooten, de 25 anos.
Com "Indignai-vos!", Stéphane Hessel marcou o ano de 2010. Após uma crise difícil e um período de reformulação do poder, esta obra vem catalisar uma vaga imensa de contestação que atravessa o país e que ultrapassa até as nossas fronteiras. Neste "Empenhai-vos!", Stéphane Hessel, no decurso de uma conversa com Gilles Vanderpooten, de 25 anos, intensifica as suas exigências morais porque, diz ele, não basta indignarmo-nos. Cada um de nós, com a sua própria sensibilidade, deve empenhar-se em todas as frentes de combate da nossa época: os direitos do homem, a defesa dos ilegais e dos sem-abrigo, a luta contra as desigualdades, a ecologia…
Eterno optimista, Hessel acredita que a Natureza é «rica em ardis» e convida as gerações jovens a indignar-se e a resistir às coisas escandalosas que as rodeiam.
Uma conversa rica, profunda e apaixonante.
Livro do Mês Infantil
MÓNICA, UMA MONTANHA DE EMOÇÕES
Colecção Sete Irmãos
Margarida Fonseca Santos e Maria João Lopo de Carvalho
Editora: Oficina do Livro
especial preço livro do mês: 5, 95€
quarta-feira, julho 6
Os nossos livros estão na rua
Na nossa Banca de Rua encontra livros para todos os gostos e preços. Há-os a partir de 1 euro. Vale a pena espreitar.
sexta-feira, julho 1
e o de Julho é ...
Em vez de 14 €,
Preço Especial Livro do Mês JULHO 9,80€
ACERCA DO LIVRO:O último expediente chegado à mesa de trabalho de Kristóf Kömives, juiz na Budapeste de entre guerras, é o divórcio dos Greiner. Mais um caso, não fosse o nome de solteira da mulher, Anna Fazekas, fazer o magistrado perder a sua imutável serenidade. Imre Greiner e Kristóf haviam sido colegas de escola, mas é a lembrança de Anna que é mais intensa para o juiz: a evocação de instantes fugazes passados com ela são o suficiente para perturbar, depois de tantos anos, o aparente sossego da sua respeitável vida burguesa. E quando Greiner se apresenta em sua casa com a notícia do suicídio da mulher, Kristóf não consegue resistir ao turbilhão de pensamentos que inunda o seu espírito. No decurso de uma noite, Kristóf assumirá o duplo papel de acusado e testemunha da confissão de Greiner, que, à medida que conta a história do seu casamento com Anna, porá em evidência o abismo que separa os dois homens. Assim, tendo como pano de fundo o estalar iminente da guerra mais devastadora que a Humanidade conheceu, a morte da mulher que ambos amaram dá-lhes a oportunidade de reflectir sobre vivências e sentimentos que nunca foram capazes de partilhar com ninguém, e redimir em parte, talvez, os erros que os levaram à situação actual.
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