São arte antiga
as técnicas de fuga aos credores por parte dos devedores que hoje bem podem ser
um qualquer cidadão anónimo, empresa, governo central, regional, autarquia. A
realidade não mudou muito quando comparada com o século XIX, altura em que esta
obra foi publicada pela primeira vez.
Num tom jocoso,
Balzac apresenta uma espécie de manual para orientar devedores nemos
experientes na arte de evitar os seus credores, e ainda assim continuar a viver
de crédito.
Este é um
retrato da sociedade de outros tempos que bem podia ser o nosso.
(Honoré de
Belzac 1799-1850)
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